FREUD
Freud consagrou uma parte importante de sua obra a analisar as fontes da crença religiosa, seus mecanismos e sua realização, e até o seu futuro. Apesar de uma dimensão cientificista que pode parecer redutora, Freud mostrou também um prodigioso interesse pelas representações dessas fontes, pelos afetos que as acompanham e, de forma geral, pelas pulsões aí mobilizadas.
"(...) Imagine você o que podem ser os mitos endopsíquicos? Pois bem, estas são as últimas produções de minha atividade cerebral. A obscura percepção interna pelo sujeito de seu próprio aparelho psíquico suscita ilusões que, naturalmenjte, encontram-se projetadas para o exterior e, de forma característica, para o futuro, para o além. A imortalidade, a recompensa, todo o além, tais são as concepções de nossa psique interna... É uma psicomitologia".
Carta a Fliess de 12 de dezembro de 1897,
Freud, 1950)
"Mística, a obscura autopercepção do reino exterior ao Ego, do Id." (Freud, 1938, p.288)
Freud consagrou uma parte importante de sua obra a analisar as fontes da crença religiosa, seus mecanismos e sua realização, e até o seu futuro. Apesar de uma dimensão cientificista que pode parecer redutora, Freud mostrou também um prodigioso interesse pelas representações dessas fontes, pelos afetos que as acompanham e, de forma geral, pelas pulsões aí mobilizadas.
"(...) Imagine você o que podem ser os mitos endopsíquicos? Pois bem, estas são as últimas produções de minha atividade cerebral. A obscura percepção interna pelo sujeito de seu próprio aparelho psíquico suscita ilusões que, naturalmenjte, encontram-se projetadas para o exterior e, de forma característica, para o futuro, para o além. A imortalidade, a recompensa, todo o além, tais são as concepções de nossa psique interna... É uma psicomitologia".
Carta a Fliess de 12 de dezembro de 1897,
Freud, 1950)
"Mística, a obscura autopercepção do reino exterior ao Ego, do Id." (Freud, 1938, p.288)
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