Antigamente, quando alguém trocava muito de parceiro, sucessivamente, usava-se esta expressão: "fulano(a) pula de galho em galho". Atualmente, isso ocorre mais velozmente, na era da modernidade líquida, recebendo o honrado título de "amores líquidos", título criado pelo sociólogo Zygmunt Bauman.
Não apenas no amor e nos relacionamentos afetivos, mas também na esfera empresarial, na área dos recursos humanos, na arquitetura urbana, nas reformas sem fim, nas relações familiares, nas amizades, no consumo desenfreado e por aí afora, vê-se a impermanência, o descarte do humano, o desfazimento de relações, contratos e ideias, ao toque de caixa, na rapidez de folhas ao vento, o que traz um grande empobrecimento de vínculos e falta de conexão.
Pulando de galho em galho, as coisas caminham. Será que é saudável para todos nós?
Não apenas no amor e nos relacionamentos afetivos, mas também na esfera empresarial, na área dos recursos humanos, na arquitetura urbana, nas reformas sem fim, nas relações familiares, nas amizades, no consumo desenfreado e por aí afora, vê-se a impermanência, o descarte do humano, o desfazimento de relações, contratos e ideias, ao toque de caixa, na rapidez de folhas ao vento, o que traz um grande empobrecimento de vínculos e falta de conexão.
Pulando de galho em galho, as coisas caminham. Será que é saudável para todos nós?
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