Assista ao vídeo do programa "Divã" sobre Sexualidade Humana do dia 21 de outubro de 2012 sobre o tema "Os Onze Sexos"

Clique abaixo para assistir ao vídeo sobre o tema apresentado no programa de rádio "Divã" na Rádio Mundial, pelo apresentador André Keppe, psicólogo e psicanalista paulistano, o qual tratou de assuntos relacionados ao tema "Sexualidade Humana" a partir de estudos no livro "OS ONZE SEXOS".


 http://www.youtube.com/watch?v=b4_28kjfmGQ&feature=share


O programa "Divã" é apresentado todos os domingos na Rádio Mundial, 95,7 por Marc André da Rocha Keppe.

Sinopse:

No Programa "Divã" da Rádio Mundial, do domingo, dia 21 de outubro de 2012, conversei com os ouvintes sobre o tema: "As Novas Sexualidades". Para quem quiser se aprofundar neste tema indico o livro Os Onze Sexos, do médico Ronaldo Pamplona da Costa, que estudou onze sexualidades, que são: 1) Heterossexual masculino (homem que se relaciona com mulheres); 2) Heterossexual feminina (mulher que se

relaciona com homens); 3) Homossexual masculino (homem que se relaciona com homens); 4) Homossexual feminina (mulher que se relaciona com mulheres); 5) Bissexual masculino (homem que se relaciona tanto com mulheres quanto com homens); 6) Bissexual feminina (mulher que se relaciona tanto com homens quanto com mulheres); 7) Travesti masculino (homem que gosta de se vestir como mulher); 8) Travesti feminina (mulher que gosta de se vestir como homem); 9) Transsexual masculino (homem que realiza operação parcial de mudança de sexo); 10) Transsexual feminina (mulher que realiza operação de mudança de sexo) e 11) Intersexo (Antigo Hermafrodita [Hermes e Afrodite], que já nasce com as duas genitálias desenvolvidas, ou falso Hermafrodita, que nasce com as duas genitálias, porém uma delas se apresenta, de maneira significativa, mais desenvolvida). Todas estas sexualidades (novas, no sentido de serem apenas mais conhecidas na atualidade, pois, de uma forma ou de outra, sempre existiram) podem ser definidas como condições biopsicossociais, porque não dependem apenas de condições biológicas (genéticas e estruturais), mas dependem também de condições psicológicas e sociais. Estas condições não são mais descritas como patológicas (doenças), nem como comportamento anti-social (no passado, algumas destas condições eram vistas como crimes). Portanto, temos a oportunidade, na atualidade, de dialogarmos com as pessoas que se encontram nestas condições, ao invés de condenarmos, criticarmos ou agirmos preconceituosamente.